Quando pais e filhos têm um relacionamento amigável e aberto, torna-se menos complexa a tarefa de perceber quando há mudanças no comportamento relacionadas ao consumo de drogas. De qualquer maneira, muitas famílias podem se deparar com o questionamento: “como saber se meu filho está usando craque?”.
Também conhecida como crack ou “pedra”, essa substância é altamente viciante e a dependência é dificílima de controlar. Por isso, quando o vício é descoberto, mostra-se fundamental construir um elo de confiança e afeto para ajudar o filho a se livrar do problema.
De nada adianta simplesmente inspecionar os pertences do jovem ou tentar forçá-lo a falar sobre o assunto. Por mais que limites devam ser impostos, eles podem coexistir com o amor e o respeito.
O primeiro passo é saber identificar os sinais e sintomas do uso de crack. Você encontra algumas dicas valiosas nesse sentido logo a seguir.
O dependente químico que usa crack tem mudanças evidentes e perceptíveis nos seus hábitos. A aparência e o comportamento no dia a dia são alterados, em especial devido à influência da droga no apetite e no sono. A perda de peso tende a ser acentuada.
Especialistas do Grupo Clínica de Recuperação, entidade que é referência no Brasil para o tratamento e reabilitação de dependentes, alertam para indicadores que podem ser sinais de que o jovem está usando drogas e crack. Veja alguns deles:
Se os sinais descritos anteriormente forem observados, é preciso confirmar se o comportamento suspeito se trata, de fato, do uso de drogas. E, já que a dependência química é considerada uma doença, nunca abra mão do apoio de especialistas no diagnóstico exato e tratamento.
O craque tem impactos físicos, psíquicos e emocionais no indivíduo e nas pessoas em volta dele, sendo necessária a intervenção de uma rede multidisciplinar, que inclui médicos, terapeutas, psicólogos e outros profissionais. Contar com uma equipe completa aumenta bastante as chances de recuperação definitiva e evita recaídas.
Não sinta-se culpado ou responsável pelo problema. É muito mais efetivo procurar pelas origens do vício conversando com o próprio dependente de maneira objetiva e sem preconceitos. Além do mais, se algo estiver errado no núcleo familiar, tratamentos sérios também envolvem as pessoa do convívio do paciente para que todos possam agir juntos.
Na dúvida, entre em contato conosco. Ajudaremos você a encontrar a clínica mais indicada para a desintoxicação.